Ao contrário do que muitos temiam, podemos notar resultados relevantes, como projetos de meses ficarem prontos, implantados e em produção em questão de dias — com o mínimo de erros.
Uma das maiores transformações digitais pela qual o mercado passou recentemente foi o modelo 100% home office. Seja forçado pela pandemia, seja animados pelo momento, podemos perceber quanta energia foi gasta pelas empresas para implantar esse modelo no maior número possível de áreas e atividades.
Na minha percepção, esta já é uma nova realidade, hoje e para o futuro. Ao contrário do que muitos temiam, podemos notar resultados relevantes, como projetos de meses ficarem prontos, implantados e em produção em questão de dias — com o mínimo de erros.
Com liberdade e o mínimo de estrutura, vimos a produtividade aumentar consideravelmente, além da ampliação de acesso a mercados e talentos, independente de fronteiras geográficas.
Para além de resultados profissionais, vemos ganhos em qualidade de vida: trocar o tempo no trânsito por atividades de estudo, maior possibilidade de se dedicar a família e amigos e um foco na saúde do corpo e da mente.
Pessoalmente, eu só vejo vantagens neste modelo e acredito que transformações como essa não ficam restritas apenas ao meio digital: elas nos modificam e modificam nossa capacidade de comunicação, de relacionamento e até nosso modelo de execução de tarefas no trabalho.
A título de exemplo, na PowerOfData, implantamos o modelo de trabalho 100% remoto, sem necessidade de grandes adaptações, uma vez que nosso core sempre foi a tecnologia, desde a fundação da empresa.
A meu ver, o único cenário que precisamos nos atentar é o das pessoas: em vez de desperdiçar o contato humano com reuniões improdutivas, devemos usá-lo para troca de experiência, relacionamento, lazer e parcerias.
Assim podemos aproveitar o melhor dos dois mundos: eficiência e produtividade no trabalho com qualidade de vida e relacionamento pessoais significativos e engrandecedores.